30 novembro 2012
O Presidente da AG , Daniel Sanches no uso da palavra, ladeado de Ferreira Coelho e Jose Fraqueiro
Tito Costa Santos, Camacho Vieira e Jose Manuel Ramos
Camacho Vieira e o Presidente da Direcção Joaquim Couto
Alvaro Santos, Marques Inacio,Herculano Melo
J.Frias, R.Puga Leal, A.Frias e Joaquim Freire
Alfredo Ribeiro, Jose M. Ramos, e Cardoso
Gustavo Cerdeira, Jose Fraqueiro,Alfredo Ribeiro e Jose M. Ramos
Cardoso,Jose M.Ramos,Joaquim Freire, J. Puga,Joaquim Couto, Antonio Costa
Foto de "Familia" dos elementos dos Orgãos Sociais
26 novembro 2012
22 novembro 2012
15 novembro 2012
HOMENAGEM A CAMACHO VIEIRA - CASINO ESTORIL, 24 DE NOVEMBRO DE 2012.
A Casa da Académica em Lisboa e a Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra em Lisboa vão homenagear AUGUSTO CAMACHO VIEIRA, no Casino Estoril, no próximo dia 24 de Novembro, sábado, durante o Jantar promovido pela AAECL, comemorativo da “Tomada da Bastilha”.
Ao homenageado será entregue uma Placa alusiva ao acontecimento e António Toscano falará sobre Camacho Vieira, voz maior da Canção de Coimbra e referência incontornável da medicina desportiva.
O Programa, como sempre, é aliciante!
19 horas – “Coimbra de Honra”;
20 horas – Jantar (Bisque de Santola, Coxa de Pato Confitada, Bolo de Amêndoa e Gila, Café, Vinhos Branco BSE, Tinto Periquita, Espumante);
21,30 horas – Baile, Orquestra “Clube Vintage”;
23 horas – Homenagem a Camacho Vieira. Breves intervenções da Presidente da AAECL e do Presidente da CAL. Os 125 Anos da AAC. Actuação da Tuna Académica da Universidade de Coimbra. Apresentação de Luís Nascimento Ferreira.
20 horas – Jantar (Bisque de Santola, Coxa de Pato Confitada, Bolo de Amêndoa e Gila, Café, Vinhos Branco BSE, Tinto Periquita, Espumante);
21,30 horas – Baile, Orquestra “Clube Vintage”;
23 horas – Homenagem a Camacho Vieira. Breves intervenções da Presidente da AAECL e do Presidente da CAL. Os 125 Anos da AAC. Actuação da Tuna Académica da Universidade de Coimbra. Apresentação de Luís Nascimento Ferreira.
- Espectáculo “Bloco de Notas/ De Coimbra a Lisboa” – quadro cénico da autoria de Gustavo Cerdeira.
00,30 horas – Serenata pelo “Grupo Jurídico de Canto e Guitarra de Coimbra”.
01,00 – F.R.A. da Despedida.
Como referimos, a Casa da Académica em Lisboa associou-se de corpo e alma à justa e pertinente homenagem a Camacho Vieira e prestou a sua melhor colaboração ao Espectáculo da autoria de Gustavo Cerdeira, membro da Direcção da Casa da Académica.
As inscrições para o Jantar (41 “briosas”) devem ser dirigidas para Alfredo Ribeiro (96 700 49 92) ou Joaquim Couto (91 878 06 60), até ao dia 19 de Novembro.
Divulga esta justa homenagem. Coimbra no seu melhor!
Saudações Académicas
Joaquim Couto
Casa da Académica em Lisboa/Presidente
12 novembro 2012
08 novembro 2012
07 novembro 2012
A BRIOSA espera pelos Colchoneros...
ES EL SOBRENOMBRE DE LA AFICIÓN DEL ACADÉMICA DE COIMBRA
La Mancha Negra espera al Atlético
Los hinchas acuden al fútbol con un traje universitario compuesto de traje, chaleco, corbata... y una capa negra
El Atlético se enfrenta al Académica de Coimbra, equipo que despierta muchas simpatías en Portugal y que es considerado por muchos habitantes del país vecino como su segundo conjunto. Los lusos suelen ser del Oporto o del Benfica... y del Académica. Entre los motivos por los que se adora al próximo rival rojiblanco está, en un lugar privilegiado, su afición, conocida como La Mancha Negra. El curioso nombre proviene del marcado carácter universitario de Coimbra, donde los estudiantes -por cierto, apodo que también recibe el equipo- tienen un uniforme muy curioso, con traje, chaleco, corbata... y una singular capa negra.
Con él, son capaces de salir de fiesta. Es habitual ver a la hinchada del Académica en los bares de copas con dicho atuendo, con el que también acuden al estadio Cidade para animar a su equipo.
Por ahí se entiende el calificativo de La Mancha Negra -por la imagen que da en la grada repleta de capas negras- para la afición de este simpático club.
Entre otras tradiciones de este curioso grupo se encuentra la de colocar capas en el suelo en la salida de los jugadores, que pasan por encima de ellas antes de saltar al césped del estadio, en un ritual que se sigue llevando a cabo.
Obligados a estudiar
No es la única curiosidad de un club, una ciudad, que presumía en su día de obligar a sus jugadores a estudiar carreras universitarias, para recalcar el carácter estudiantil de una ciudad, Coimbra, caracterizada por su ambiente estudiantil. Con el paso de los años, y la profesionalización del fútbol, se fue perdiendo este rasgo tan distintivo del equipo luso, que ahora ficha -hay jugadores de 9 nacionalidades diferentes- sin importarle la formación académica de los jugadores. Una tradición que sí se ha perdido a diferencia de la de La Mancha Negra.
No es la única curiosidad de un club, una ciudad, que presumía en su día de obligar a sus jugadores a estudiar carreras universitarias, para recalcar el carácter estudiantil de una ciudad, Coimbra, caracterizada por su ambiente estudiantil. Con el paso de los años, y la profesionalización del fútbol, se fue perdiendo este rasgo tan distintivo del equipo luso, que ahora ficha -hay jugadores de 9 nacionalidades diferentes- sin importarle la formación académica de los jugadores. Una tradición que sí se ha perdido a diferencia de la de La Mancha Negra.
A Marca
04 novembro 2012
SETEMBRO VERMELHO - Lançamento a 15 de Novembro
LANÇAMENTO em Lisboa do Livro SETEMBRO VERMELHO de Candido Ferreira
Dia 15 de Novembro, quinta-feira, às 18H30M, na sede da A25A,Associação 25 de Abril, com a presença do Vasco Lourenço e dos antigos estudantes de Coimbra, José Matos Pereira e José Dias. Edição da Minerva Coimbra Este romance tem como pano de fundo a cidade de Coimbra e a crise académica de 1969, vivida na primeira pessoa, pelo autor e é dedicado a alguns heróis da sua geração donde se destacam, entre outros, António Arnaut, Rui Namorado, José Dias, Teresa Alegre Portugal, Pio Abreu, Celso Cruzeiro, Manuel Louzã Henriques, Fátima Saraiva e Fernanda Bernarda, etc... Com uma trama amorosa e político/policial bem urdida, que tem o condão de prender o leitor desde a primeira página, e usando uma linguagem muito peculiar, ora comovente, ora hilariante, Cândido Ferreira consegue abordar de forma profunda, embora simples e atractiva, os acontecimentos que se desenrolaram entre Setembro de 1968 e Setembro de 1974. Um trabalho de notável qualidade literária.
Dia 15 de Novembro, quinta-feira, às 18H30M, na sede da A25A,Associação 25 de Abril, com a presença do Vasco Lourenço e dos antigos estudantes de Coimbra, José Matos Pereira e José Dias. Edição da Minerva Coimbra Este romance tem como pano de fundo a cidade de Coimbra e a crise académica de 1969, vivida na primeira pessoa, pelo autor e é dedicado a alguns heróis da sua geração donde se destacam, entre outros, António Arnaut, Rui Namorado, José Dias, Teresa Alegre Portugal, Pio Abreu, Celso Cruzeiro, Manuel Louzã Henriques, Fátima Saraiva e Fernanda Bernarda, etc... Com uma trama amorosa e político/policial bem urdida, que tem o condão de prender o leitor desde a primeira página, e usando uma linguagem muito peculiar, ora comovente, ora hilariante, Cândido Ferreira consegue abordar de forma profunda, embora simples e atractiva, os acontecimentos que se desenrolaram entre Setembro de 1968 e Setembro de 1974. Um trabalho de notável qualidade literária.
Etiquetas: Candido Ferreira